A produção de petróleo no estado, no mês de setembro, alcançou em média 10,7 mil barris por dia (bpd), registrando um crescimento de 5,9% em relação à produção média do mês anterior (agosto/2024). No comparativo com setembro de 2023, verificou-se acréscimo de 17,6%.
Com o volume produzido em setembro, a produção acumulada ao longo de 2024 atingiu cerca de 85,0 mil barris, um crescimento de 48,7% no comparativo com o mesmo período de 2023. A análise foi realizada pelo Núcleo de Informações Econômicas da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), com base nos dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Extração de Petróleo em terra e mar
Do total produzido no nono mês de 2024, 98,8% ou 10,5 mil barris por dia (bpd) foram extraídos em terra. Nesse tipo de produção, em termos relativos, observou-se acréscimo de 6,0% na comparação com o mês anterior. Em relação ao volume produzido em setembro de 2023, notou-se um aumento na produção de 50,5%.
Já a produção no mar chegou, em média, a 128,8 barris por dia (bpd), abrangendo 1,2% da produção total. Em termos comparativos, verificou-se decréscimo de 1,0% em relação a agosto último. Na comparação com setembro de 2023, observou-se retração de 14,8%.
Produção de Gás em setembro/2024
A produção de gás natural, em setembro de 2024, somou aproximadamente 1,7 milhão de metros cúbicos (m³). Em termos relativos, houve um aumento 11,0% na comparação com o mês antecedente (agosto/2024). Já em relação ao mês de setembro de 2023, observou-se redução de 0,4%. No acumulado de 2024, a produção de gás natural no estado totalizou 16,5 milhões metros cúbicos (m³), traduzindo crescimento de 20,0% no comparativo com o mesmo período de 2023.
A produção em terra foi a principal fonte de produção de gás natural no estado, totalizando aproximadamente 1,61 milhão de metros cúbicos (m³), no período analisado. Esse volume correspondeu a 96,5% do total produzido no mês de setembro, ao passo que a produção em mar foi de 58 mil metros cúbicos (m³), representando 3,5% da produção.
Fonte: FIES