Durante a procissão de Santa Dulce dos Pobres realizada na noite da terça-feira (13), os fieis do Conjunto José Lima, que acompanhavam o trajeto da procissão sentiram dificuldades de locomoção ao longo da caminhada, por conta da grande quantidade de buracos e poças de lama nas ruas do município. Para eles, a sensação é que o percurso se tornou um verdadeiro desafio, desviando a atenção devocional.
Além disso, a ausência de manutenção e limpeza das ruas durante um evento de grande importância para a comunidade refletiu a necessidade de melhorias na infraestrutura local. A administração municipal foi criticada por não garantir condições adequadas, e a situação levantou um debate sobre a responsabilidade das autoridades em assegurar a segurança e o bem-estar dos cidadãos durante celebrações religiosas e culturais.
A falta de manutenção nas ruas e a presença de buracos e poças durante a procissão não apenas comprometem a celebração religiosa, mas também representam sérios perigos para a segurança dos moradores. Os riscos de quedas e acidentes aumentam com a exposição dos fieis a situações de perigo que poderiam ser facilmente evitadas com a devida atenção e planejamento por parte da gestão municipal. A ausência de medidas para resolver esses problemas e prevenir futuros incidentes demonstram a falta de compromisso com a qualidade de vida dos riachãoenses.